sábado, 13 de dezembro de 2014

Vera.

Fazia uns seis meses que Vera tinha começado a trabalhar na empresa onde eu trabalhava. Nós nos demos bem de cara, e era difícil negar que uma química não tinha rolado dês do primeiro dia em que fomos apresentados. Por que então demoramos seis meses para irmos para cama? Vera era noiva a dois anos de um carinha ai que eu não conhecia e nunca vim a conhecer. E eu estava com uma namorada à três meses. Tinha também o fator de trabalharmos juntos, eu nunca gostei de me envolver com pessoas com quem trabalhava. Decisão de uma experiência ruim anos atrás. Também sempre fui um homem fiel, se estivesse namorando com alguém, poderia ser a pouco ou há muito tempo, eu não procurava outra pessoa. Seis meses passaram, meu namoro não deu certo, e foi depois de uma festa da empresa que Vera e eu viemos a realmente ficar juntos.

Era festa de fim de ano. O encontro aconteceu em um sábado, e todos estavam animados e alegres no restaurante em que estava acontecendo o almoço. Vera naquele dia estava estupendamente linda. Ela, uma morena clara de cabelos cacheados e pretos, lábios carnudos e lindos, olhos pretos e provocantes, vestida em um vestido vermelho muito belo, que lhe caiu muito bem no corpo. Vera tinha uma bunda magnífica. Não era grande, mas era torneada, bem feita. Depois de muitos olhares entre uma bebida e outra, Vera veio e sentou ao meu lado. Aquilo me animou. Passamos o almoço conversando, e ela me acompanhou em um vinho que resolvi pedir. Vera me contou que seu noivo não quis vir ao nosso encontro, disse que falou que se sentiria deslocado. Eu concordei falando alguma coisa, e mentalmente agradecendo pelo cara não ter aparecido. Ela me falou que não sabia como voltaria para casa, não sabia se ele viria buscá-la. Eu então me prontifiquei de ir deixá-la em casa. Ela agradeceu com um sorriso e continuamos a conversar e beber.

Fim do almoço, Vera veio comigo até meu carro. Estávamos meio altos do vinho, eu a propus de ela me acompanhar até minha casa, falei que tinha uma ou duas garrafas de vinho lá guardadas para uma ocasião especial, e achava que era aquela. Ela pensou um pouco fazendo charme, e aceitou. Fomos até minha casa escutando música e conversando animadamente.

Entramos, Vera sentou no sofá da sala e eu fui buscar o vinho que tinha falado. Coloquei uma música suave e ficamos conversando e bebendo. Nossos olhares e gestos não davam mais para enganar ninguém, e naturalmente com o clima esquentando, nos aproximamos e nos beijamos. Seus lábios grossos eram magníficos de macios. Ficamos ali sentados nos beijando durante muito tempo, nos tocando. Depois de algum tempo a chamei para o meu quarto.


Entramos e eu me afastei para tirar os sapatos. Tirei minha camisa e minha calça, fiquei só de cueca olhando aquela mulher que lentamente foi tirando o vestido que usava. Sua lingerie era linda também, e aquilo foi me enchendo ainda mais de tesão. Ela notou e foi calmamente tirando o sutiã e a calcinha. Sempre com os olhos cravados nos meus. Chamei para perto. Ela veio e encostou-se a mim. Abraçamos-nos e voltei a beijá-la. Encostei Vera na parede e a beijava enquanto tocava sua bunda, suas costas. Desci para beijar seu pescoço e os seios médios com bicos marrons. Fiquei um bom tempo chupando seus seios, enquanto com minhas mãos tocava sua bunda e sua boceta. Fui descendo e beijei sua barriga. Desci e minha boca sentiu os pelos de seu sexo. Então comecei a chupá-la. Sua boceta meladinha. Fiquei ali de joelhos para aquela mulher, sentindo seu cheiro, sentindo seu gosto, chupando sua boceta. Entre gemidos ela perguntou se eu faria uma coisa que ela queria. Eu disse que tudo. Você me chupa por trás? Ela disse. Sorri pra ela, que estava com o rosto todo tomado pelo desejo. Virei, e a imagem de sua linda bunda me tomou por completo. Comecei a lamber sua bunda lentamente, como se saboreasse. Então enfiei minha cara naquele rabo e com jeito comecei a lamber e chupar seu cu. Vera gemia. Ela devia adorar aquilo, e eu também adorava.



Pedi que ela fosse pra cama, que ficasse de quatro pra mim. Ela o fez. A imagem de uma mulher de quatro pra você é algo inesquecível. Voltei a chupar sua boceta, e subia até o cu. Meu pau já estava mais que duro, estava latejando. Tirei minha cueca e meti em Vera por trás. Ela gemeu e se contorceu. Eu comecei a meter devagar, na manha, sentindo a boceta quente e molhada daquela mulher. Na medida em que aumentava minhas metidas ela gemia cada vez mais. Eu segurava sua bunda, passava minha mão em suas costas, tocava seus seios. Vera gemia. Ela me pediu que não parasse e que não gozasse em sua boceta, disse que iria gozar, e eu assim o fiz, não parei, e tive que me segurar bastante enquanto a ouvia gemendo enquanto gozava.


Fui diminuindo minhas estocadas, até retirar meu pau melado. Vera ofegante se virou pra mim, mandou que eu me deitasse, veio até meu pau, o pegou e colocou em sua boca. Era magnífica sua boca engolindo meu pau. Ela me chupava maravilhosamente. Em pouco tempo eu já não aguentava mais. Notando isso ela disse que eu gozasse em sua boca. Vera continuou me chupando, e gemendo alto gozei olhando seu rosto, sua boca que recebia minha porra dentro. Depois Vera abriu a boca e minha porra saiu escorrendo de seus lábios, caindo em meu pau, em minhas bolas e em minhas coxas. 

Eu estava louco de tesão. Pouco tempo depois fomos ao banheiro, e dei um banho naquela gostosa mulher. Não preciso dizer que transamos mais uma vez ali. E que nos encontramos outras vezes para um delicioso sexo.


Algum tempo depois Vera casou, e nossos encontros se tornaram apenas memória para mim. Infelizmente.  

Nenhum comentário: