Cris.

Já tinha ficado com Cris um tempo atrás, na faixa de um ano ou coisa assim, já tínhamos ficado várias vezes, mas nunca tínhamos transado, faltavam coisas a serem feitas. O tempo tinha passado, nós nos desencontramos, e um ano depois voltamos a nos ver. Ficamos de novo. Era hora.

Era sábado, eu acordei por volta do meio dia e lembrei-me dela. Queria vê-la. Tinha uma festa a noite pra ir, mas queria vê-la antes. Peguei o telefone e liguei. Conversamos um pouco e falei que queria sair, me encontrar com ela. Perguntou onde seria.

Vamos a um motel. - Eu falei.

Nossa, você agora está sendo direto.

Tenho que ser. Vamos?

Ok, vamos, faz tempo que quero isso.

Nós marcamos a hora e o lugar, um bar que ficava perto de um motel. No fim da tarde saí para encontrá-la.

Ela queria que nos encontrássemos no bar antes, tomar alguma coisa. “Não quero somente ir ao motel, entende? Podemos passar um tempo aqui.” Ela falou. Eu entendia, e não tinha nada contra. Ficamos lá sentados conversando. Ela pediu um vinho. Eu não queria beber, mas aceitei uma taça para acompanhá-la. Ficamos lá conversando um tempo, deixando a tensão crescer. Eu sempre gostei disso, tensão sexual no ar. Você sabe que a garota está doida para dar pra você, dá pra ver nos olhos, dá pra sentir flutuando no ar entre você dois, mas vocês conversam sobre coisas do cotidiano, soltando umas piadinhas sexuais de vez em quando.

Estávamos conversando de frente um ao outro, ela então me sorriu e disse que estava louca para me beijar, eu disse que queria também. Ela levantou e veio sentar ao meu lado. Beijou-me demoradamente. Senti o gosto do vinho misturado ao gosto de sua boca. Meu pau ficou duro. Ficamos um tempo assim, e então falei; vamos sair daqui. Vamos. Ela falou. Paguei a conta e saímos.

Fomos ao motel, pedimos um quarto. Entramos no quarto e o som estava ligado, tocava uma música agitada. Desliguei. Ela foi ao banheiro. Eu liguei a TV. Canal pornô rolando. Resolvi deixar ali os gemidos como trilha. Ela voltou. Eu estava em pé tirando os sapatos, ela ficou me olhando, e aos poucos veio em minha direção. Nós não falamos nada, então nos beijamos. Tinha um ano que não nos beijávamos assim. Sua língua roçando a minha. Ela tirou minha camisa. Fomos nos movendo até colocá-la com as costas na parede.  Beijávamos-nos de uma forma desesperada. Eu pegava em sua bunda. Beijei seu pescoço e ouvi seus gemidos, a respiração forte. Passei minhas mãos em seus seios. E então a virei de costas pra mim, ela ficou de frente pra parede. Rocei meu pau duro ainda dentro da calça em sua bunda. E então levantei sua saia um pouco e toquei sua boceta.

Ela estava usando uma calcinha muito fina, mal dava para sentir, pensei que estivesse sem. Sua safada. Eu falei. Ela riu. Dava para sentir sua calcinha molhada. Então levantei seu vestido, tirei fora. Com ela de costas tirei minha calça, e só de cueca continuei roçando meu pau em sua bunda. Então me abaixei e retirei sua calcinha minúscula que estava toda enfiada. Comecei a lamber sua bunda, enfiei minha língua lá dentro dando lambidas em seu cu, ela gemeu alto e empinou a bunda pra mim. Me lambe gostoso. Ela disse. Abri sua bunda e lambi seu cu. Lambia a bunda e enfiava minha cara e lambia o cu.  A Virei de frente e de joelhos comecei a lamber sua boceta. O cheiro me deixava cada vez mais excitado, meu pau duro dentro da cueca. Ela passava as mãos na minha cabeça e gemia. Fiquei um tempo lambendo, então fui levantando e lambendo seus seios, depois o pescoço, e a beijei.

Caminhamos nos pegando até a cama. Ela então se sentou na minha frente, retirou minha cueca e começou a chupar meu pau. Cris tinha uma chupada deliciosa, diversas vezes antes já tinha me chupado, e eu adorava. Sua boca engolia meu pau duro. Eu estava tão excitado que estava com vontade de gozar ali mesmo, em sua boca. Falei para ela deitar e voltei a chupar sua xana. Então comecei a masturbá-la enquanto chupava seus seios. Ela gemia bastante, e não demorou muito tempo para seu primeiro gozo vir.

Depois dela gozar continuamos nos beijando, então coloquei a camisinha, e abri suas pernas. Gosto de ver uma mulher bem aberta. E colocando suas pernas em meus ombros, enfiei bem devagar. Ela fechou os olhos e gemeu. Colocou as mãos em meu quadril me levando a velocidade das bombadas que ela queria. Ela queria rápido e profundo. Enfia com força. Ela disse. Eu comecei a enfiar cada vez com mais rapidez e força, o mais fundo que eu conseguia. Aquilo me excitava demais, e a ela também. Ela gemia gostoso, e eu não conseguia mais segurar. Então veio meu primeiro gozo. Não me segurei e gemi alto.

Fui diminuindo a velocidade e fiquei um tempo deitado em cima dela beijando sua boca. Deitei ao seu lado recobrando a respiração. Ficamos deitados ali um tempo, nos tocando, conversando. Levantei para me lavar, depois deitei de novo ao seu lado. Minutos passaram. Mas eu queria mais e sabia que ela também. Resolvi não perder muito tempo. Voltei a beijá-la. A tocar seus seios, a masturbá-la. Meu pau não demorou a ficar duro de novo. Ela veio e começou a me chupar. Eu estava deitado e ela de quatro chupando meu pau. Pegou outra camisinha e colocou em mim, e então sentou em meu pau. Cris estava repleta de tesão.

Em cima de mim Cris se mexia rapidamente, seus olhos fechados e gemidos me deixavam excitadíssimo. Segurava sua bunda com minhas mãos, ela colocou um seio em minha boca e o chupei. Ela gemia em meu ouvido dizendo que iria gozar. E não demorou muito para ela quase gritando gemer. Aquilo me excitou de uma forma gigantesca, e então minha porra veio também. Segurando suas coxas gozei, e tive que me segurar para não gritar.

Nós nos beijamos e deitamos lado a lado. Tínhamos realizado o que ainda estava faltando.

Na TV ligada uma loira rebolava em cima de um cara.