terça-feira, 18 de novembro de 2014

Maria.

Conheci Maria em uma parada de ônibus. Tinha uma festa acontecendo em um bar perto da praia, eu tinha saído de casa para ver essa festa, as bandas que iriam tocar. Tinha decidido ir já meio tarde. Fui para a parada de ônibus onde poucas pessoas estavam. Maria estava lá, mas eu ainda não sabia que seu nome era Maria.

O tempo foi passando e as pessoas pegavam suas conduções, só nós dois ficamos lá. Foi ela quem se aproximou de mim. Uma jovem nos seus vinte e poucos anos, morena com cabelos ondulados. Os lábios pintados de vermelho. Mine saia e blusinha preta. Chegou perto de mim e perguntou qual ônibus eu iria pegar, ela sabia que seria o mesmo que ela esperava. Ficamos conversando. Ela me perguntou se eu iria para a festa em que ela estava indo, eu disse que era outra. Ela me disse seu nome, falou que era cantora, que estava atrasada, que precisava chegar ou não receberia o cachê e não teria como inteirar na grana do aluguel. Perguntei onde ela morava. Estávamos perto de minha casa e nunca a tinha visto por essas bandas. Ela me falou a rua. Era uma rua atrás de onde eu morava. Nunca te vi por aqui, e morro nessas bandas faz tempo. Eu falei. Ela me disse que tinha mudado fazia uns dois meses. Perguntei se ela gostava do bairro. Ela fez que sim com a cabeça, e sorriu. Só não conheço ninguém, você foi o primeiro. Ela falou. Ficamos em silêncio um tempo. Acho que não tem mais ônibus essa hora. Tá a fim de rachar um táxi? Perguntei. Eu já estava ali, agora iria a minha festa. Ela aceitou. Fomos caminhando até o ponto de táxi e pegamos um. Fomos o caminho conversando. Na descida eu paguei a corrida embora ela quisesse dar a metade. Ela retirou um pedaço de papel e uma caneta, anotou o telefone e o número da casa e me deu. Aparece lá um dia. Falou e sorriu. Nos Despedimos com um abraço e um beijo no rosto.

Passou uma semana para eu ligar pra Maria. O telefone tocava e eu pensava que não estivesse em casa. Quando atendeu, falei quem era. Ela ficou em silêncio, nem devia mais lembrar. Sou o cara com quem você dividiu um táxi uns dias atrás. Falei. Ah, sim, você. Que legal ter ligado. Já faz tanto tempo que quase não lembrava. Ela falou. Não fazia tanto tempo, mas também não a culpava de não lembrar de mim. Por que você não passa aqui? Ela perguntou. Falei que sim.

Tomei um banho, troquei de roupa e fui a sua casa. Toquei a campainha e Maria apareceu com uma cara de sono.

Você estava dormindo? Perguntei.
Que nada. Só estou com sono porque ontem trabalhei até muito tarde. Mas não é nada.
Se você quiser, posso passar outro dia.
Que nada, entra.

Entrei. Perguntei se ela tinha cantado na noite passada. Ela falou que sim. A casa era pequena, mas bem ajeitada. Maria era artista, então a casa era bem estilosa, repleta de desenhos e quadros nas paredes.

Onde você comprou esses quadros e desenhos, quem fez?
São meus.
Você que desenhou e pintou?
A maioria sim.
Que legal.
É, valeu.
E você os vende também?
Só quando estou mal de grana. Eles são meus, faço pra mim mesma.

Nos sentamos no sofá e ficamos conversando. Ela desligou a TV. Bem melhor colocar um som, não acha? Perguntou. É, eu achava. Maria colocou um jazz antigo no CD, baixinho, pra dar uma trilha. Depois foi a cozinha e trouxe taças e uma garrafa de vinho. Agradeci. Ficamos sentados escutando música e conversando.

Foi quando a segunda garrafa terminou que Maria olhou pra mim e me perguntou se eu queria transar. Mesmo tendo notado uns olhares, fiquei surpreso. Maria era uma mulher que parecia ser decidida, se queria uma coisa ia lá e pegava. Dava para notar pelo que conversamos. Coloquei minha taça no móvel ao lado do sofá, me aproximei dela e nos beijamos. Seus lábios macios. Fiquei imaginando quantos paus ela já tinha chupado na vida com aqueles lábios tão macios. Aquilo me excitou e meu pau começou a ficar duro. Ficamos nos beijando. Sentindo sua boca, sua língua a brigar com a minha. Toquei em seus seios ainda guardados dentro da camiseta, então coloquei minha mão dentro da camiseta. Sem sutiã senti seu bico duro. Ela veio com sua mão e segurou meu pau duro ainda dentro da bermuda. Retirei sua camiseta, abaixei a cabeça e coloquei um de seus seios na boca massageando o outro com a mão. Eram seios médios, muito bonitos e macios, com bicos duros e marrons. Sempre gostei dos rosados, mas aqueles estavam deliciosos também.


Ela massageava meu pau. Abriu meu zíper e colocou a mão dentro. Ficou passando a mão um tempo e então meteu dentro da cueca e retirou meu pau pra fora. Ficou batendo uma punheta. Então se moveu e eu parei de chupar seus seios. Ela veio e abaixou a cabeça em meu colo, desabotoou de vez minha bermuda e colocou meu pau na boca. Ela deslizou do sofá, ficou de joelhos na minha frente sem largar meu pau com sua boca. Aquilo estava uma delicia. Retirei minha camisa. Ela me chupava com maestria tocando em minhas bolas, passando as mãos em minhas coxas, em minha barriga. A puxei pelos ombros. Nos beijamos. Ela se afastou e retirou o short em que estava vestida. Sentou em cima de mim e começou a passar a boceta em meu pau. Eu estava muito excitado. Ela então pegou em meu pau e colocou em seu buraco. O pau deslizou pra dentro. Ela subia e descia lentamente de olhos fechados e com a respiração forte. Eu pegava em sua bunda, pegava em seus seios, os colocava em minha boca, beijava seu pescoço, sua boca, sentia sua língua a lamber a minha.





Falei que já ia gozar. Ela disse que eu segurasse, e lentamente foi parando.  Retirou meu pau de dentro dela. Você não vai gozar dentro de mim. Ela falou. Então ficou em pé e me puxou. Levantei. Ela então colocou os joelhos no sofá ficando de quatro pra mim. Vem agora, e me come assim. Me fode rápido. Vendo sua bunda empinada pra mim fiquei com muito mais tesão. Comecei a lamber sua bunda, a xoxota à mostra molhada de tesão, o cu que aparecia. Ela gemia. Então coloquei meu pau em sua boceta e comecei a meter enquanto segurava seus quadris. Passava as mãos em suas costas, segurava em seu ombro, segurava com força seus seios. Ela gemia com a respiração forte. Eu metia com mais força e rapidez. Goza na minha bunda. Ela disse. Tira e goza na minha bunda. Quero que você mele minha bunda com porra. Ela falou. Eu estava excitado demais, e quando ouvi isso foi como uma chamada, uma ordem para que a porra dentro de mim saísse. Retirei meu pau, e batendo uma punheta gozei forte quase rosnando, jogando porra em sua bunda. Gostoso. Gostoso. Ela dizia sentindo a porra quente em sua pele.


Caí sentado ao seu lado no sofá. Ela ainda de quatro, me olhava e passava a mão na bunda espalhando a porra. Depois levantou e saiu da sala. Escutei o som do chuveiro. Minutos depois ela apareceu vestida em uma toalha. Eu ainda estava nu sentado no sofá. Vou preparar alguma coisa pra gente comer. Ela falou, e saiu para a cozinha. Fiquei sentado com meu pau ainda melado de porra em minha coxa.

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